Importância da diversificação dos investimentos

Carteira com investimentos diversificados garante mais segurança ao investidor

Para proteger o seu patrimônio e maximizar a possibilidade de lucro, é fundamental que o investidor considere fazer a diversificação da sua carteira. Seja por conta própria ou recorrendo ao auxílio de uma empresa de investimento, este é um caminho que só tem a beneficiar quem investe.

De uma maneira geral, a diversificação de investimentos é uma estratégia que consiste na descentralização das aplicações financeiras, com o objetivo de proteger os seus recursos. Assim, caso uma dessas formas de investimento sofra uma desvalorização, a rentabilidade da carteira não é afetada como um todo.

Ao utilizar essa técnica, os investimentos a longo prazo têm maiores chances de sucesso, já que você dilui os riscos em aplicações diversas. Ao mesmo tempo, além de proporcionar mais segurança para o investidor, esta também é uma maneira de maximizar os lucros, com a possibilidade de aproveitar altas em diferentes setores.

Outro ponto que demonstra a importância dessa estratégia é que ela permite ao investidor atingir metas tanto de curto prazo quanto de médio ou longo prazo. Isso é possível porque a carteira de investimentos pode conter rendimentos mensais, ativos com baixa rentabilidade (mas risco quase nulo de perda) e outros que se valorizarão com o passar do tempo.

Quais as possibilidades para a diversificação de rendimentos?

Para conseguir diversificar a sua carteira, o investidor pode analisar as opções existentes tanto no mercado financeiro como no de venture capital. Abaixo, conheça as características de algumas dessas possibilidades.

Venture capital

O venture capital é um tipo de investimento de renda variável no qual se aplica capital em startups, na expectativa de que elas tenham crescimento rápido e ofereçam rentabilidade alta. Voltada para pequenas e médias empresas, essa injeção de recursos pode ocorrer tanto com a aquisição de direitos de participação ou de ações.

No caso do venture capital, é mais que simplesmente um financiamento da empresa. O investidor torna-se dono de uma parte da companhia e deve compartilhar a gestão. Também é possível investir por meio de fundos de investimentos que são voltados para essa finalidade, que costumam investir em startups e já provaram seu modelo de receita.

A equipe da G2D Investments, investidora de venture capital, concedeu uma entrevista exclusiva na aponta como esse tipo de investimento é uma possibilidade atraente e possível atualmente: “Ao permitir investimentos em Venture Capital via bolsa de valores, a G2D oferece uma oportunidade ampla de qualquer pessoa ou instituição ter acesso a uma classe de ativos que antes estava ao alcance apenas de um grupo seleto de investidores.”

Assim, investir em venture capital é algo que não apenas instituições podem fazer, mas também pessoas físicas ou fundos de investimentos. Segundo a G2D: “Vemos cada vez mais uma preocupação de investidores com a diversificação de investimentos, seja a diversificação entre tipos de ativos, seja entre diferentes geografias.”

Inclusive, uma das grandes vantagens que a G2D oferece é a possibilidade de investir em startups nacionais e internacionais: “Além de darmos acesso a companhias privadas de alto crescimento no Brasil, também temos estruturas nos Estados Unidos e na Europa montadas para capturar a inovação direto na fonte.”

Outra vantagem é que a G2D permite que o investidor desfrute de uma liquidez pareada com a da bolsa de valores: “Oferecemos tudo isso com a liquidez e a praticidade da bolsa de valores para todos os investidores, não importa o tamanho do bolso.”

Ações

Entre os investimentos de renda variável, a aplicação em ações é a mais conhecida de todas. Quando o investidor compra ações de determinada empresa, ele se torna sócio da companhia. Com isso, o valor investido varia de acordo com o desempenho do negócio, aumentando caso a empresa obtenha lucro, ou diminuindo se ela apresentar prejuízos.

Fundos Imobiliários

Outra possibilidade de renda variável são os fundos imobiliários, sendo que esta é uma categoria de investimento coletivo. Ela se caracteriza por unir diversos investidores, que fazem negociações e aplicações em ativos imobiliários, escolhidos a partir de uma gestora.

Dessa forma, a partir do auxílio de um profissional especializado, os investidores decidem quais ativos escolher para investir, adquirindo parte de um imóvel. Com isso, todos os envolvidos tornam-se donos e recebem o pagamento dos aluguéis mensais, com o benefício de que estes são isentos do Imposto de Renda.

Tesouro Direto

Por fim, uma das opções mais seguras, oferecendo risco mínimo de perda, é o investimento no Tesouro Direto. Ele consiste no investidor emprestar o seu capital para o Governo Federal, recebendo em troca papéis do tesouro. O dinheiro aplicado rende juros enquanto estiver em posse da instituição.

Uma das vantagens desta aplicação é que além da segurança, ela também oferece liquidez diária. Assim, o investidor tem a possibilidade de vender o título em qualquer dia útil e receber o dinheiro em sua conta. Entretanto, se preferir, ele também pode deixar o dinheiro investido até o vencimento do Tesouro Direto, quando o Governo devolve o empréstimo acrescido com o valor dos juros.

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