No dia 23 de janeiro é comemorado o Dia Internacional da Medicina Integrativa e é notório o crescimento das práticas alternativas no Brasil ao longo dos últimos anos.
De acordo com o mais recente Relatório de Monitoramento Nacional das Práticas Integrativas e Complementares em Saúde, divulgado pelo Ministério da Saúde, no período de 2017 a 2019, a quantidade de procedimentos de práticas integrativas realizadas na área de atenção primária à saúde cresceu de 148.152 registros para 628.239, o que representa um aumento de 324%.
As PICS são recursos preventivos e terapêuticos que auxiliam na promoção da saúde, integrando a medicina complementar, como ayurveda, acupuntura, meditação, plantas medicinais, yoga, reiki, musicoterapia, entre outros. Segundo este relatório de monitoramento, o Sistema Único de Saúde (SUS) já reconhece, oficialmente, 29 dessas terapias.
Outro fator que também acelerou o crescimento da medicina integrativa no país e no mundo foi a pandemia do coronavírus.
Por conta do distanciamento social e por ter que evitar o contato físico com outras pessoas, o ser humano foi obrigado a olhar mais para si, o que desencadeou em inúmeros casos de depressão, ansiedade, medo, fobia social e dificuldades na comunicação. Dessa forma, as terapias integrativas, que buscam unir o físico, emocional, mental, social e espiritual, passaram a ser uma alternativa complementar ao tratamento médico convencional.
Caso tenha interesse no tema, posso enviar um release sobre o ConVIDA, o maior Congresso de Medicina Integrativa em língua portuguesa do mundo, online e totalmente gratuito, promovido pelo Vida Veda, plataforma fundada pelo médico ayurvédico, Matheus Macêdo.
O Congresso acontecerá em março deste ano, com o tema central sobre “Longevidade” e trará profissionais de diversas áreas da saúde.
